Em depoimento na Delegacia de Polícia civil de Caraúbas, na quarta-feira (5), o padrasto de Jonathan da Silva Dantas, 12 anos, que sumiu desde o dia 21 de abril, confirmou que esteve em uma "lan house" com o garoto e que depois saiu em seu carro com ele e o deixou algumas ruas após, no bairro Sebastião Maltês.
O delegado Dimas Santos, que responde pela DP local, solicitou o apoio da Justiça para que as investigações prossigam em ritmo fluente para que o mistério que envolve o desaparecimento do garoto seja esclarecido. "Na tarde da última quarta-feira ouvimos o padrasto do menino, que confirmou que esteve com ele na "lan house" no dia do desaparecimento, porém não podemos adiantar muita coisa para não atrapalhar as investigações", disse.
O delegado disse que o nome do suspeito está sendo mantido em sigilo, mas todas as medidas cabíveis já foram tomadas no sentido de encontrar a criança. O depoimento da mãe do menino, a dona de casa Maria Regiane da Silva, 34 anos, foi de fundamental importância para estabelecer uma linha de investigação.
Regiane disse à polícia que há mais de dois anos convive com o padrasto da criança, um policial, natural de São João do Sabugi, que presta serviço no destacamento de São Miguel, e que o relacionamento era de confiança, onde ele tinha a liberdade de levar os seus dois filhos menores para sair. Porém desde o dia do sumiço de Jonathan, o policial não mais voltou a procurar a companheira.
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