Cachorros nas ruas de Caraúbas
É evidente a quantidade de cães as soltas pelas ruas de Caraúbas. Algumas semanas atrás contei por nossa cidade, mais de 64 cães. Detalhe, em menos de 10 ruas. Já se ouve comentários que algumas pessoas estão adquirindo certos germes, transmitidos pelos pobres cães, que não tem dono. Semana passada, próximo a Casa Alves, um homem caiu de sua moto quando um cão vadio correu atrás do mesmo, causando o acidente. Na quadra de volei de areia, próximo a Casa de Cultura Manoel do Violão, pessoas estão adquirindo germes nos pés. É preciso que sejam tomadas algumas providências. Cães que defecam as calçadas e ruas, que passam a madrugada inteira latindo e brigando com outros cães, que correm atrás do povo mesmo a pé. Socorroooo!!! Sei que não se pode prender todos os cães, até porque, não se tem onde prendê-los. Mas é necessário que, ao menos, a vigilância sanitária realizem alguma ação, pois já está tornando-se caso de Saúde Pública.
Vaquejada no Saia Rodada Park Show
Foi grande o sucesso de mais uma edição do Saia Rodada Park Show, que teve início no dia 26 (quinta-feira) e levou uma multidão até o domingo (29) ao Park de vaquejada, com grandes shows e gente de todos os recantos do RN. Apenas uma opinião, diminuem os espaços de uma arquibancada para outra, pois os degraus eram muito altas, alguns idosos tiveram grandes dificuldades para subirem e admirarem a beleza da vaquejada. Aos demais tudo foi um grande sucesso. Parabéns.
Repasses federais e estaduais para Caraúbas
Conforme informações no site do BB, a cidade de Caraúbas, fechou o mês de maio com R$ 2.430.893,92 de crédito benefício e R$ 696.579,31 débito benefício, com um saldo positivo de R$ 1.734.314,61.
ACORDÃO
Para o desenvolvimento de uma população era muito bom, que não tivéssemos nem gregos e nem tão pouco troianos, ou seja, todos deveriam está em uma só unidade, em um só propósito (o bem comum de uma população) e um só ideal. Mas ambas as alas políticas de nossa cidade colocaram entre si um muro de “Berlim”, onde os aliados das alas, ainda hoje, se degladiam por um propósito único, por um propósito pessoal. E é pensando nesta unidade pessoal, que até hoje temos ruas em nossa cidade que mal se pode andar a pé. Esgotos que correm a céu aberto. Uma saúde que luta para combater doenças e não prevení-las e, mesmo assim, de forma precária. Educadores que não são valorizados pelo papel que desempenham na sociedade (5,91%). Enfim, precisamos de um acordo humano, de um acordo que lutemos por um propósito comum. O bem estar de uma povo que intimamente grita por qualificação profissional que permita a não medicância em época de campanha eleitoral. Afinal o “ACORDÃO” é bom ou não é?
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